RELÍQUIAS DA JUFRA
Aconteceu
na noite de 19 de fevereiro, no XII CORJUFRA Eletivo do regional Sul 1 da
JUFRA, na cidade de Ponta Grossa – PR, o “Decanato” com a presença da
fraternidade Frei Eurico de Melo. Foi uma experiência incrível que todo
jufrista deveria poder presenciar. Todos sentados ao redor do Santíssimo
Sacramento, os jufristas de hoje, presentes no Congresso e os jufristas de
ontem, os quais se colocaram a serviço nos primeiros anos da JUFRA no Brasil e
conviveram com Frei Eurico de Melo, participantes hoje da fraternidade batizada
com o nome de Frei Eurico.



Assim
funcionava o “Decanato”, os primeiros jufristas, os “mais antigos” davam seus
depoimentos, contando suas experiências vividas, principalmente sobre a
convivência com a figura tão importante para nós da JUFRA, a de Frei Eurico de
Melo. Ouvimos muitas histórias emocionantes, outras que nos levavam ao riso.
Alguns minutos eram reservados para esses depoimentos, que sempre se
prolongavam, afinal, como resumir em poucos minutos tantas experiências que
vivenciaram na JUFRA? Após os depoimentos e perguntas dos novos jufristas,
alegres cantávamos músicas animadas pela Fraternidade Frei Eurico. Deram seus
depoimentos Marcela Siqueira, Moacir Aparecido dos Santos, Neuzete Lino,
Rogerio Marenda, Edson Armando Silva, Inácio de Loyola Maier e Clair Eidt.

(Alex
Bastos, Edson Armando Silva, Clair Eidt, Moacir Aparecido Dos Santos, Neuzete
Lino, Rogerio Marenda, Marcela Siqueira, Marines Camillo e Inácio de Loyola
Maier)
Uma das
muitas histórias contadas por esses irmãos é a de que Frei Eurico, para
realizar suas viagens de Treinamentos e Formações para a expansão da JUFRA,
muitas vezes não tinha recursos financeiros nem mesmo para colocar gasolina em
seu “Kimba”, mas sempre confiava na providência divina e sempre de alguma forma
ou outra “dava seu jeito” e as viagens saíam. Após essa história, no dia
seguinte um lindo cachorrinho seguia os jovens jufristas em seu passeio
turístico na cidade de Ponta grossa. Essa cachorrinho foi recolhido e levado
junto ao passeio, ainda foi batizado com o nome de “Kimba” e adotado por um
jufrista da fraternidade local.
Impossível
não compartilhar uma das respostas dadas à pergunta da jufrista: O que era
priorizado, como conseguiram dar esse início tão importante à JUFRA levando a
tantos jovens esse ideal? Os convidados relataram a importância que tinha para
Frei Eurico a Formação e a Organização da JUFRA. Segundo eles, Frei Eurico não
dava “café com leite”, mas “carne da melhor qualidade”. Ainda, outra convidada
lembrou a importância de alguns ensinamentos tão conhecidos por nós atualmente:
Fazer poucas coisas e fazer bem feito; Constrói devagar o teu segredo; Amar
primeiro; e Amar até o fim. Foi um lindo momento de partilha que renovou o
ideal de cada jovem e convidado ali presente, nos mostrando que, mesmo após 40
anos, esse ideal é tão forte e cabe a nós darmos continuidade a essa
história.
Jamille Mateus
Wiles
Subsecretária
Nacional para a Área
Sul
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