Juventude Franciscana do Brasil participa da 2ª Assembleia Popular Nacional
“Levanta povo, olha o novo que começa a despertar! É a força e a beleza do Projeto Popular...”, entoando estes versos e reunindo cerca de 500 lideranças de diversas organizações, comunidades, grupos, pastorais sociais e movimentos populares do campo e da cidade, dentre estas a JUFRA do Brasil, aconteceu de 25 a 28 de maio de 2010, em Luziânia (Goiás), a 2ª Assembleia Popular Nacional, com o objetivo de avaliar a trajetória feita desde a 1ª Assembleia, em 2005, e elencar os desafios para a construção de um Projeto Popular para o Brasil.
Aprofundando o estudo e sistematizando propostas sobre os direitos a serem conquistados pelo povo, a partir dos eixos: ambientais, sociais, políticos, culturais, civis e econômicos, a Assembleia utilizou as contribuições vindas dos debates nos municípios e estados de todo o Brasil, onde foi revisado o documento “O Brasil que queremos. Assembléia Popular: Mutirão por um Novo Brasil”, documento este que foi produzido na 1ª Assembleia Popular Nacional, realizada em 2005, em Brasília, com oito mil participantes.
A Assembleia contou também com a participação de irmãos/ãs franciscanos/as, dentre os quais o irmão Nunes Dantas, de João Pessoa (PB), coordenador de formação do Regional Nordeste B1 da Ordem Franciscana Secular, e a Irmã Sueli de Santana, de Mundo Novo (BA), irmã Catequista Franciscana, e representando a Juventude Franciscana do Brasil, o irmão Elson Matias, de Santa Rita (PB), Subsecretário Nacional de Direitos Humanos, Justiça, Paz e Integridade da Criação.
Aproveitando a oportunidade do encontro, ocorreu também uma reunião, na noite da quinta-feira, 27/05, com cerca de 60 militantes de diversos estados do Brasil que representavam grupos e entidades eclesiais, dentre elas, as Comunidades Eclesiais de Base (CEBs), as Pastorais Sociais e Organismos vinculados à Comissão Episcopal Pastoral para o Serviço da Caridade, da Justiça e da Paz, com a coordenação da Irmã Delci Franzen, assessora da mesma Comissão da CNBB. Na reunião, foi avaliada a participação da Igreja no processo de construção nacional, nos estados e nos locais, da Assembleia Popular, como também se reafirmou a importância desse instrumento como meio de fortalecer a unidade das forças sociais na construção do Brasil que queremos.
Dentre os diversos encaminhamentos realizados durante a 2ª Assembleia Popular Nacional, destaca-se a construção do 16º Grito dos/as Excluídos/as, a ser realizado na Semana da Pátria, desta vez com o lema: “Onde estão nossos direitos? Vamos às ruas para construir um projeto popular!”. Na mesma semana, de 01 a 07 de setembro, também ocorrerá o Plebiscito Popular Nacional pelo Limite da Propriedade da Terra, articulado pelo Fórum Nacional pela Reforma Agrária e Justiça no Campo, e assumido pelo CONIC (Conselho Nacional de Igrejas Cristãs) e pela CNBB (Conferência Nacional dos Bispos do Brasil) como Gesto Concreto da Campanha da Fraternidade 2010. Além do Plebiscito/Referendo Popular Mundial sobre as Mudanças Climáticas, a ser realizado em abril de 2011 em todo o mundo.
Diversas moções de apoio e de repúdio foram aprovadas ao final da Assembleia, dentre elas, a de apoio à Campanha Nacional contra a Violência e Extermínio de Jovens; Repúdio a criminalização dos movimentos sociais e em apoio à luta pela reforma agrária; Solidariedade aos estudantes e ao povo haitiano em luta contra a ocupação militar e por sua soberania; Contra a construção da Hidrelétrica de Belo Monte; Apoio aos povos Guarani-Kaiowá e Pataxó Hã-Hã-Hãe, dentre outras.
Grito dos/as Excluídos/as, Plebiscitos Populares, Movimentos Sociais, Assembleia Popular... a caminhada continua, e a JUFRA se integra a estes processos, até que “todos tenham vida, e a tenham em abundância”.
Aprofundando o estudo e sistematizando propostas sobre os direitos a serem conquistados pelo povo, a partir dos eixos: ambientais, sociais, políticos, culturais, civis e econômicos, a Assembleia utilizou as contribuições vindas dos debates nos municípios e estados de todo o Brasil, onde foi revisado o documento “O Brasil que queremos. Assembléia Popular: Mutirão por um Novo Brasil”, documento este que foi produzido na 1ª Assembleia Popular Nacional, realizada em 2005, em Brasília, com oito mil participantes.
A Assembleia contou também com a participação de irmãos/ãs franciscanos/as, dentre os quais o irmão Nunes Dantas, de João Pessoa (PB), coordenador de formação do Regional Nordeste B1 da Ordem Franciscana Secular, e a Irmã Sueli de Santana, de Mundo Novo (BA), irmã Catequista Franciscana, e representando a Juventude Franciscana do Brasil, o irmão Elson Matias, de Santa Rita (PB), Subsecretário Nacional de Direitos Humanos, Justiça, Paz e Integridade da Criação.
Aproveitando a oportunidade do encontro, ocorreu também uma reunião, na noite da quinta-feira, 27/05, com cerca de 60 militantes de diversos estados do Brasil que representavam grupos e entidades eclesiais, dentre elas, as Comunidades Eclesiais de Base (CEBs), as Pastorais Sociais e Organismos vinculados à Comissão Episcopal Pastoral para o Serviço da Caridade, da Justiça e da Paz, com a coordenação da Irmã Delci Franzen, assessora da mesma Comissão da CNBB. Na reunião, foi avaliada a participação da Igreja no processo de construção nacional, nos estados e nos locais, da Assembleia Popular, como também se reafirmou a importância desse instrumento como meio de fortalecer a unidade das forças sociais na construção do Brasil que queremos.
Dentre os diversos encaminhamentos realizados durante a 2ª Assembleia Popular Nacional, destaca-se a construção do 16º Grito dos/as Excluídos/as, a ser realizado na Semana da Pátria, desta vez com o lema: “Onde estão nossos direitos? Vamos às ruas para construir um projeto popular!”. Na mesma semana, de 01 a 07 de setembro, também ocorrerá o Plebiscito Popular Nacional pelo Limite da Propriedade da Terra, articulado pelo Fórum Nacional pela Reforma Agrária e Justiça no Campo, e assumido pelo CONIC (Conselho Nacional de Igrejas Cristãs) e pela CNBB (Conferência Nacional dos Bispos do Brasil) como Gesto Concreto da Campanha da Fraternidade 2010. Além do Plebiscito/Referendo Popular Mundial sobre as Mudanças Climáticas, a ser realizado em abril de 2011 em todo o mundo.
Diversas moções de apoio e de repúdio foram aprovadas ao final da Assembleia, dentre elas, a de apoio à Campanha Nacional contra a Violência e Extermínio de Jovens; Repúdio a criminalização dos movimentos sociais e em apoio à luta pela reforma agrária; Solidariedade aos estudantes e ao povo haitiano em luta contra a ocupação militar e por sua soberania; Contra a construção da Hidrelétrica de Belo Monte; Apoio aos povos Guarani-Kaiowá e Pataxó Hã-Hã-Hãe, dentre outras.
Grito dos/as Excluídos/as, Plebiscitos Populares, Movimentos Sociais, Assembleia Popular... a caminhada continua, e a JUFRA se integra a estes processos, até que “todos tenham vida, e a tenham em abundância”.
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