Nota da CNBB sobre o falecimento do cardeal dom Aloísio Lorscheider
“Combati o bom combate, terminei a corrida, guardei a fé” (2Tm 4,7)
A Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) recebeu com tristeza profunda a notícia do falecimento do eminentíssimo cardeal dom Aloísio Lorscheider, ocorrido em Porto Alegre na aurora deste quarto domingo do advento, dia 23 de dezembro.
Admirado por sua inteligência e santidade, dom Aloísio tornou-se uma referência para o episcopado brasileiro pelo testemunho de amor e coragem na defesa dos mais empobrecidos, fruto de sua de fé em Jesus Cristo e de seu zelo no serviço à Igreja. Atuando de forma irrepreensível na vida da Igreja do Brasil e da América Latina, dom Aloísio exerceu com brilhantismo e sabedoria incomum a presidência da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) e do Conselho Episcopal Latino-americano (CELAM). Igualmente, as dioceses por onde passou haverão de ter, no seu exemplo, a imagem do verdadeiro pastor que ama, cuida e conhece as próprias ovelhas.
Imbuídos do espírito do evangelho, elevamos a Deus nossa prece de gratidão por todo bem que dom Aloísio fez ao longo de seu profícuo ministério. Recordando sua história marcada por obras que anunciam o Reino de Deus entre nós, ouvimos, como suas, as palavras do apóstolo, brotando do silencioso sofrimento que o acompanhou em seus últimos dias: “combati o bom combate, terminei a corrida, guardei a fé. Desde agora, está reservada para mim a coroa da justiça que o Senhor, o juiz justo, me dará naquele dia” (2Tm 4,7s).
Como eleito predileto do Pai, dom Aloísio recebe agora “a coroa imperecível” dos que viveram com fidelidade sua vocação, na doação contínua e ininterrupta aos irmãos. Às vésperas do Natal, festa da vida e do amor, ele ouve o chamado do Redentor: “Servo bom e fiel, entra na alegria do teu Senhor” (Mt 25,21).
Brasília, 23 de dezembro de 2007
A Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) recebeu com tristeza profunda a notícia do falecimento do eminentíssimo cardeal dom Aloísio Lorscheider, ocorrido em Porto Alegre na aurora deste quarto domingo do advento, dia 23 de dezembro.
Admirado por sua inteligência e santidade, dom Aloísio tornou-se uma referência para o episcopado brasileiro pelo testemunho de amor e coragem na defesa dos mais empobrecidos, fruto de sua de fé em Jesus Cristo e de seu zelo no serviço à Igreja. Atuando de forma irrepreensível na vida da Igreja do Brasil e da América Latina, dom Aloísio exerceu com brilhantismo e sabedoria incomum a presidência da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) e do Conselho Episcopal Latino-americano (CELAM). Igualmente, as dioceses por onde passou haverão de ter, no seu exemplo, a imagem do verdadeiro pastor que ama, cuida e conhece as próprias ovelhas.
Imbuídos do espírito do evangelho, elevamos a Deus nossa prece de gratidão por todo bem que dom Aloísio fez ao longo de seu profícuo ministério. Recordando sua história marcada por obras que anunciam o Reino de Deus entre nós, ouvimos, como suas, as palavras do apóstolo, brotando do silencioso sofrimento que o acompanhou em seus últimos dias: “combati o bom combate, terminei a corrida, guardei a fé. Desde agora, está reservada para mim a coroa da justiça que o Senhor, o juiz justo, me dará naquele dia” (2Tm 4,7s).
Como eleito predileto do Pai, dom Aloísio recebe agora “a coroa imperecível” dos que viveram com fidelidade sua vocação, na doação contínua e ininterrupta aos irmãos. Às vésperas do Natal, festa da vida e do amor, ele ouve o chamado do Redentor: “Servo bom e fiel, entra na alegria do teu Senhor” (Mt 25,21).
Brasília, 23 de dezembro de 2007
Dom Geraldo Lyrio Rocha
Arcebispo de Mariana
Presidente da CNBB
Dom Luiz Soares Vieira
Arcebispo de Manaus
Vice-presidente da CNBB
Dom Dimas Lara Barbosa
Bispo Auxiliar do Rio de Janeiro
Secretário Geral da CNBB
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