Instalação franciscana deixa mensagem de justiça ambiental na Cúpula dos Povos


O Serviço Inter-franciscano de Justiça, Paz e Ecologia (Sinfrajupe) marcou presença, além da participação no Grupo de Articulação da Cúpula dos Povos, com uma instalação que começou na Marcha dos Povos, no dia 20. As imagens podiam ser vistas de longe no “mar de pessoas”, que marchavam da Avenidade Rio Branco até a Cinelândia, centro do RJ. No dia seguinte, 21 de junho a exposição teve continuidade no parque do Aterro do Flamengo, onde acontecia a Cúpula dos Povos, no RJ.


Instalado em meio as palmeiras, os banners apresentavam a cosmovisão franciscana sobre a denúncia e o anúncio dos sinais de vida. Porém, o destaque foi para a imagen de franciscano de Assis, em posição de meditação – em posição de lotus.


A partir do Cântico das Crituras simbolizando a inspiração dos franciscanos no cuidado com a criação, com as lutas e a com preservação do planeta, os outros dois conjuntos de banners denunciam as práticas que geram a destruição da vida, representado pelo desperdício, o agronegócio, os sem tetos, a poluição do ar e da água entre outros e, as ações e lutas sociais, especificamente, os trabalhos onde os franciscanos e franciscanas estão envolvidos e que geram sinais de vida.


A prosposta foi expressar a comunhão e a interrelação do ideal franciscano com a criação. Era inevitável passar e não parar, olhar, fotografar e perguntar. Muitos ainda sentavam-se ao lado da imagem e repetim a posição de lotus. Em seguida, percorriam os banners para olhar as imagens.


O símbolo de Francisco convidou os participantes da Cúpula dos Povos a proclamar o Cântico das Criaturas, a se indignar com os sinais de morte e a defender os sinais de vida gerado pelas lutas socioambientais. Foi a presença franciscana deixando sua mensagem de Justiça, Paz e Ecologia.


Com informações de: www.sinfrajupe.wordpress.com

Comentários

José Marcel Lança Coimbra disse…
A paz franciscana não é um sentimento piegas. Por favor, este São Francisco não existe! E também não é uma espécie de harmonia panteísta com as energias do cosmos... Também isto não é franciscano, mas uma ideia que alguns se formaram. A paz de São Francisco é a de Cristo, e encontra-a quem «toma sobre si» o seu «jugo», isto é, o seu mandamento: Amai-vos uns aos outros, como Eu vos amei (cf. Jo 13, 34; 15, 12). Papa Francisco em Assis.

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